Álvaro Taruma marca presença no Museu da Língua Portuguesa no Dia Mundial da Língua Portuguesa 2025

No compasso das marés do Índico e na vibração das palavras que cruzam oceanos, Álvaro Taruma aporta no Museu da Língua Portuguesa para dar voz ao invisível — em ronga, em português, em memória líquida. No Dia Mundial da Língua Portuguesa, sua presença é um sopro poético na galáxia lusófona, onde a língua se reinventa em som, corpo e paisagem.

No dia 3 de maio, o Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, será palco de uma série de acções especiais para comemorar o Dia Mundial da Língua Portuguesa, que se assinala a 05 de Maio. Entre os convidados está o poeta moçambicano Álvaro Fausto Taruma, que participa com uma colaboração artística singular.

Taruma integra a performance-instalação “Rádio Cósmica Mêike Rás Fân”, idealizada por José Paes de Lira (Lirinha). O projecto propõe uma imersão na riqueza sonora e cultural da chamada galáxia lusófona, reunindo expressões de diferentes países de língua portuguesa. A provocação que guia a obra — “Nós falamos a mesma língua?” — é respondida por Taruma com uma intervenção sonora inédita.

Em sua participação, o poeta imprime suas raízes e vivências por meio de uma composição que entrelaça o ronga, o português e as memórias aquáticas do oceano Índico. Além disso, ele lê um poema de sua autoria e compartilha uma música que dialoga com seu universo literário.

Com curadoria de Luiza Romão, Ana Frango Elétrico e da Cinemateca Brasileira, o evento celebra a pluralidade e vitalidade da língua portuguesa, reunindo artistas que refletem sobre sua complexidade e transformação constante.

Assim, Álvaro Taruma soma sua voz a esse grande encontro que transforma o idioma em matéria viva, diversa e em movimento

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