Como escritor a caminhada começa à 03 de Agosto de 2020, data em que escreveu o seu primeiríssimo conto cujo título é ″O Jovem Adelino″, estória que, segundo o autor, permanece inédita por não estar a encontrar um final adequado para a estória. Mia Couto é seu ídolo e maior fonte de inspiração. Autor de quem tem uma dívida ″insaldável″, pois foi a leitura do Vozes anoitecidas que o converteu para o mundo da literatura, agora, sua maior paixão.
O regresso dos Mortos, de Suleiman Cassamo, e Os Sofrimentos do jovem Werther de Goethe são os seus livros da sua cabeceira e do seu coração.
Formado em Filosofia, onde adoptou uma linhagem estóico-pessimista, aprendeu a ver o mundo e as coisas tais como elas são. E é este o mundo que pretende retratar, tal como ele é, sem fadas, musas e nem finais felizes para sempre. Apenas a vida, com sua vulgaridade, singularidade, beleza, fealdade, justiça… até os fantasmas têm espaço
Assumindo-se como CONTISTA
Venceu em 2021 o 4° concurso literário ⁄ Calane da Silva- Alcance Editores com a obra ″Cronicontos da Cabeça do Velho″ (2022), sua obra de estreia. Conquistou o primeiro lugar do concurso de Crónicas da 1ª edição da Feira de Livros da Beira (2021) com a crónica ″Maratona para o precipício″ e, também, conquistou o primeiro lugar do concurso literário Dia mundial da Língua Portuguesa: estórias pandémicas, promovido pela rede Camões em Moçambique e pela rede Brasil Cultural com o conto ″O velho Marara e o coronavírus″. Foi finalista do concurso Fernando Leite Couto (2022) com o livro de contos Estórias trazidas pela Ventania.
Participou nas seguintes Antologias:
- Olhos deslumbrados: ficção sobre os mercados- Fundação Fernando Leite Couto (2021) com o conto ″Operação Limpar a Cidade″.
- Espíritos Quânticos: uma jornada por histórias de África em ficção especulativa-Diário de uma Qawwi (2022) com o conto ″O Caçador de Elefantes″
- Água- Fundza (2022) com o conto Maratona para o precipício.
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